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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

O ALCORÃO, AS MULHERES E OS CAVALOS

Para ser um aiatolá, além de conhecimento e discernimento, ele deve ser descendente direto de Maomé que, analfabeto como dizem, ditou o Alcorão para seus escribas. Aiatolá significa "sinais de Alá" ou "sinais de Deus"; isto é, o aiatolá é o expoente do conhecimento dentro do Islã Xiita.
Imam Khomeini, um homem com educação refinada, enfatizou a performance das tarefas religiosas e a observância das doutrinas islâmicas, tornando-se uma autoridade em teologia e leis canônicas.
Fundamentado no Alcorão, o aiatolá Khomeini – que foi o mais alto dignitário na hierarquia religiosa islâmica - afirmou que, de duas maneiras, a mulher pode pertencer legalmente a um homem: pelo casamento contínuo e pelo casamento temporário. No primeiro caso, não é preciso determinar a duração do casamento. No segundo caso, deve-se indicar se a duração será de uma hora, um dia, um mês, um ano ou mais.
A mulher que contratou um casamento contínuo não está autorizada a sair de casa sem a permissão do marido. Deve estar a disposição do marido para todos os seus desejos e não pode se recusar a ele sem um razão religiosamente válida.
Se a mulher for inteiramente submissa, o marido terá que lhe garantir o alimento, a roupa e o alojamento.
É proibido a um homem desposar a mãe, a avó materna ou paterna ou as bisavós da esposa mesmo que o casamento não tenha sido consumado.
O homem que cometer adultério com a sua tia não deve casar com as filhas dela. O marido que mantiver relações sexuais durante o período menstrual da esposa pagará uma multa de até três gramas de ouro aos pobres.
Sodomizar a mulher mentruada não torna necessário o pagamento da multa.
Se o homem sodomizar o filho, o irmão ou o pai de sua esposa após o casamento, este permanecerá válido.
O marido deverá ter relações sexuais com a esposa, pelo menos, uma vez em cada quatro meses.
O homem que ejaculou após ter tido relações com uma mulher que não é sua e que, logo depois, ejacula com a sua esposa legítima, não tem o direito de fazer as suas orações se estiver suado; porém, se for o contrário, ele poderá fazer suas orações mesmo se estiver suado.
Se uma criança morrer dentro da barriga da mãe e for perigoso deixá-la lá, deve-se extraí-la da maneira mais fácil: pode-se cortá-la aos pedaços se for preciso. Isto deve ser feito pelo marido ou por uma parteira.
Se, por motivos médicos, um homem ou uma mulher forem obrigados a olhar as partes genitais de outrem, deverão fazê-lo indiretamente, através de um espelho, alvo em caso de força maior.
É aconselhável ter pressa em casar uma filha púbere (N.L.: Maomé ficou noivo de uma menina de seis anos de idade). Um dos motivos de regozijo dos pais está em que sua filha não tenha a primeira menstruação na casa paterna, mas sim na casa do marido.
Qualquer comércio de objetos de prazer, como os instrumentos musicais, por menores que sejam, é estritamente proibido.
É proibido olhar para uma mulher que não a sua, para um animal ou uma estátua de maneira sensual ou lúbrica.
O testemunho de uma mulher vale apenas metade do testemunho de um homem. A Sura 2:282 do Alcorão diz: “E tomai duas testemunhas dentre vossos homens. E, se não houver dois homens, então tomai um homem e duas mulheres dentre quem vós aceitais como testemunhas, pois, se uma delas se descaminha da lembrança de algo, a outra a fará lembrar”.
O Profeta disse: ”Não é que o testemunho de uma mulher equivale à metade do testemunho de um homem?” As mulheres disseram, “Sim,” e, então, ele disse, “Isso é por causa da deficiência da mente feminina.
E para encerrar esta, SMJ, já prolongada postagem, um último ensinamento do Aiatolá:
“Não é recomendável o consumo de carne de cavalo, de mula e de burro. Fica estritamente proibido consumi-la se o animal tiver sido sodomizado, quando vivo, por um homem”.

Um comentário:

Fábio Ribeiro Corrêa disse...

Eu nunca como carne de cavalo sodomizado quando vivo por um homem.