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terça-feira, 8 de julho de 2014

MASSACRE ALEMÃO, VEXAME BRASILEIRO

A seleção se entregou diante da Alemanha. E não era este o tipo de entrega que eu esperava.
Se eu fosse Flamengo, diria que a seleção tremeu diante do sagrado manto rubro-negro, enquanto a Alemanha se superou e impôs a maior goleada já sofrida por uma seleção brasileira.
 Como um jogador de sinuca, a Alemanha escondeu o jogo nas partidas contra Estados Unidos, Gana e Argélia. Parece ter guardado todo o seu futebol para jogar hoje e marcar quatro gols em seis minutos. Aos 29 minutos do primeiro tempo, já vencia por cinco a zero.
Não creio que tenha sido culpa da Dilma ou do PT. Os "abalizados" comentaristas vão tentar explicar. Procurar culpados. Vira-latas vão vibrar com a derrota. Dirão: bem feito, não falei? Há os que sentirão vergonha pois não sabem separar o joio do trigo nem distinguir o que é uma simples partida de futebol. Os fracos de espírito farão gozações com aqueles que acreditaram. Muitos falarão o óbvio: a vida continua.
Modeus! A seleção perdeu a partida, e daí, e daí... Venceu a Copa das Copas contra  toda a nefasta campanha da imprensa que previa o fracasso para desmoralizar o país.
Pra mim foi apenas uma grande decepção. É como me sinto agora: decepcionado como tantas vezes me senti na vida. Embora alguém, que há pouco tempo me decepcionou, tenha afirmado em um comentário no blog que eu teria dito que nunca me decepciono. Mentira. Ou será que o analfabetismo funcional também envolve a audição? Como pode alguém nunca se decepcionar? O que eu afirmei e repito é que nunca sinto mágoa. Por nada, sou mais eu.
Não fiquei magoado com a derrota. E enquanto escrevo, a decepção vai se esvaindo.
Pronto, já passou. Nada mais eu sinto. Nada como ter mulher bonita e ser feliz.
Devo dizer ainda que só não me decepcionei com o Fred, de quem eu nada esperava mesmo, a quem tanto menosprezei aqui e que tanto foi vaiado no Mineirão. Vaiado até depois da substituição quando apareceu no telão.
Aliás, depois que o Fred foi substituído e passamos a jogar com onze, o placar foi de apenas um a um.
E por falar em Fred: quanto lhe custou a capa de O Dia de hoje? Como pode um jornal se vender assim. Ele havia dito que seria o artilheiro da Copa e que, depois, queria um aumento de salário para um milhão e quinhentos mil mensais.
Será que havia um acordo do Fluminense com o Felipão para valorizá-lo na seleção e depois receber uma boa comissão pela sua venda?
E tem mais: teríamos perdido mesmo com Neymar. Mas, não seria por um placar tão absurdo com Tiago Silva.
Não teria sido aquele inferno do Dante.

3 comentários:

RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZ disse...

Muita gente só teve olhos para a seleção nesta terça, mas agente perdeu um grande compatriota muito mais combativo do que Fred, Neymar, Felipão, entre outros nomes do futebol.

"Embora jamais tenha chegado ao poder vencendo uma eleição majoritária, a história de Plínio significa para nós um exemplo de persistente militância política. Alguém que não desistiu de lutar por seus ideais, agindo assim incansavelmente por mais de meio século."

http://doutorrodrigoluz.blogspot.com.br/2014/07/perdemos-um-grande-brasileiro-esta.html

RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZ disse...

Sinceramente, a derrota da seleção pouco importa diante do drama que ainda vive a nação brasileira.

LACERDA disse...

Drama? Que drama?
Aquele mostrado pela imprensa manipuladora e negativista?
Não é drama, é farsa.
Já até ecrevi sobre tal farsa:
http://muriqui-lacerda.blogspot.com.br/2014/04/que-lugar-e-este.html