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sábado, 20 de abril de 2013

O ESTUPRO DA FUNKEIRA

O funk estrondava pornográfico no clube lotado.
A novinha estava a milgrau, sensualizando, crente que divava rabiscando no palco. Quando resolveu trolar os lelekes, deu ruim.
Os trigêmeos que a tudo assistiam, ficaram loucos quando viram que a lourinha estava sem filtro por baixo da saia curtinha cheia de babados.
Abordaram-na quando ela, sua vizinha – moravam na mesma rua - desceu do palco.      Ao final do baile, um dos trigêmeos a levou para casa. Dois deles não suportaram o mau hálito da menina. 
No caminho, o tarado a forçou a entrar num terreno baldio onde uma cabra vadia a tudo assistiu. Abusou dela mais ou menos à força.
A menina, com apenas 15 aninhos, tinha sido introduzida no nefasto mundo do funk aos sete anos pelo programa da Xuxa. Pai, mãe, tias, adoravam ver aquela menininha rebolando na batida do funk.
Cresceu funkeira e pornográfica. Muito safada como qualquer funkeira.
Os três irmãos, menores de idade – beiravam os 16 anos - eram gêmeos monozigóticos, isto é, univitelinos. Tiveram origem em um único óvulo, fecundado por um só espermatozóide esperto, que se dividiu em três culturas de células completas.  Eram, portanto, idênticos, clones um do outro. A única diferença entre eles eram as impressões digitais.
Ela chegou em casa chorando e se queixou aos pais: “Fui estrupada, pai!”.
A mãe logo corrigiu: “É estuprada, imbecil”.
O pai ficou revoltado: “Tanto faz se foi estupro ou estrupo, eu quero saber quem foi. Quem foi?”.
“Eu não sei” – disse a filha ainda chorando.
“Como não sabe, porra! – gritaram pai e mãe indignados.
“Como vou saber? Foi um dos trigêmeos” - replicou a filha.
O pai logo quis levar a filha a exame de corpo de delito e identificar o DNA do estuprador.
“Não vai adiantar” – disse a mãe – “não há diferença de DNA nos trigêmeos. Estupro não deixa impressão digital. Só se o culpado confessar vamos saber quem foi”.
O pai – sujeito corpulento e valente - então, encheu os três de porrada para que o hediondo crime não ficasse impune. Nenhum deles confessou.
O pai foi preso em flagrante por agressão a menores. Está na cadeia.
A novinha voltou a sensualizar no funk. Agora, porém, em companhia da mãe que, carente, aderiu ao pitbull sonoro na esperança de um estupro para si.

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