O autor espera que o seu esforço contribua para a construção de uma sociedade melhor e mais tolerante.
É a história recente do Brasil sem qualquer maniqueísmo.
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Demonstra que o personagem principal não foi mocinho nem vilão, foi apenas um ser humano. Um ser muito humano.
Este livro não ficará sepultado em minha estante. É um livro pra ser lido por quem se interessa pela nossa história e pela atualidade política.
Vou passá-lo adiante e espero que quem o receber – após lê-lo – faça o mesmo. Meu filho costuma deixar em um banco de praça ou do metrô os livros que lê quando não os passa para mim.
Pra que juntar tantos livros em casa? – ele pergunta com absoluta razão.
Vou fazer melhor: vou dá-lo para uma blogueira amiga aproveiar melhor o tempo que tem dedicado ao “feissibuque”. Difícil é encontrá-la.
N.L.: Ano
passado, quando mudei de residência, passei na biblioteca de Mangaratiba e
ofereci duas caixas cheias de livros. A senhora que me atendeu queria que eu
levasse pra lá as duas enormes caixas pesando meia tonelada. Disse-lhe que não
poderia e deixei meu novo endereço para que mandasse buscar. Não vieram. Dei
todos os livros para quem se interessou por eles.
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