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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

MÍRIAM DUTRA DETONA FHC

Se quiser conhecer a verdade sobre o caráter de um homem, pergunte a sua ex-mulher quem ele é.
Assim, eu comecei uma postagem sobre as mulheres (aqui) que nos falaram sobre o caráter de José Dirceu.  Agora, leio sobre a ex-amante de Fidel Castro – Marita Lorenz  - que lhe deu um filho e que foi recrutada pela CIA para uma missão: matar o líder de uma revolução vista com temor pelo país.
Ela, que vai virar filme, declarou Não podia matar ninguém, não havia motivo para machucá-lo. Poderia ter feito, porque me deram todas as ferramentas e o treinamento, mas não havia como fazer algo assim".
O roteiro deverá abordar a história do romance de Marita e Fidel, como se conheceram em 1959 quando Marita tinha 19 anos. O filme deverá se chamar "Marita", e tem estreia prevista para o final de 2017.
"Eu o amava, ele era uma pessoa fascinante, meu primeiro amor" - diz Marita e ainda afirmou que Fidel a desafiou a matá-lo quando descobriu a missão secreta. Ainda hoje os dois se correspondem.
Já no caso de FHC, sabemos hoje (aqui) o que diz Míriam Dutra sobre o caráter de seu ex-amante.


Sobre o caso dos dois, escrevi aqui e aqui. Não podia deixar de encerrar com as declarações dadas por ela após trinta anos de silêncio.
Em entrevista à revista BrazilcomZ, na Espanha, (aquiela conta como foi seu "exílio" decretado pela Globo, quando vazaram as notícias de que FHC tinha um filho fora do casamento; "Eu passei muita dificuldade, muita solidão, focada nos meus filhos, e tentando muito sempre trabalhar e pedindo pra Globo, pelo amor de Deus pra fazer alguma coisa, e eu era sempre cortada, sempre cortada", conta; ela revelou ainda que FHC a obrigou a conceder uma entrevista à Veja, dizendo que o pai da criança era um biólogo e não o ex-presidente; "Foi Fernando Henrique com Mario Sergio Conti", afirmou, apontando o ex-diretor da revista (hoje na Globonews) como responsável pela armação.
Ela qualificou FHC como uma pessoa que gosta de "fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço".
Pelo que diz a amante, podemos imaginar o que nunca foi dito pela esposa resignada.

N.L.: leia aqui a entrevista de Miriam Dutra à Folha.

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