Seja qual for a denúncia, lá está ele afirmando que vai fazer e acontecer. E nada acontece.
Verdadeiro detrito da política paranaense, foi um locutor medíocre e duro como um coco que deu o golpe do baú e fez carreira política com a grana do sogro. Atualmente, é um fazendeiro milionário que se presta a participar de qualquer manipulação da imprensa.
Na vida real, este fariseu orgulhoso de seu estilo formal e perfumado foi condenado pelo não pagamento de pensão a uma filha – ainda menor de idade – fruto de seu relacionamento extraconjugal com uma funcionária pública.
Ele responde a processos por abandono afetivo e corre o risco de ter o seu patrimônio bloqueado. Em um dos processos, sua filha pediu a anulação da venda de cinco casas dele, no valor de R$ 16 milhões, em Brasília.
Na campanha eleitoral de 2010, quando, por pouco tempo, foi candidato a vice-presidente, cheio de amor pra dar, prometeu dobrar o valor do Bolsa Família.
Entretanto, depois da eleição, no programa Roda Viva, declarou o seguinte: “O bolsa-família não tira ninguém da miséria. Mantém na miséria, porque estimula a preguiça, inclusive… há gente que não quer trabalhar porque não quer ter carteira assinada para não perder o bolsa-família”.
Esta semana, o grã-fino e requintado mosqueteiro da ética, abriu o jogo no blog do Noblat, em O Globo, respondendo às perguntas que lhe fizeram (AQUI).
- A presidente Dilma continua na frente nas pesquisas de intenção de votos. Caiu um pouco, passando de 40%, em março, para 37%, segundo o Ibope. Isso é desanimador para a oposição?
Álvaro Dias: Há forte tendência de queda de Dilma, verificada a cada pesquisa. Essa tendência vai se avolumar com o noticiário negativo. São as más notícias que desgastam e derrubam o governo. Temos um tempo de maturação para que esse noticiário reflita nas intenções de voto.
- Mas a oposição não tem conseguido usar essa insatisfação a seu favor. O que fazer?
Álvaro Dias: A oposição tem que ter clareza no discurso e ser mais afirmativa. Tem que se apresentar como alternativa real de mudança e convencer o eleitorado. Ao mesmo tempo, precisamos desconstruir a imagem do governo, alimentando o noticiário negativo com ação afirmativa. A instalação da CPI da Petrobras vai ajudar nessa desconstrução.
Este é o programa eleitoral da oposição. Talvez, por isso mesmo, os adversários não saem do buraco.
Até outubro, surgirão muitas outras bolinhas de papel.
3 comentários:
O Sr. atingiu o "Estado da Arte" da imbecilidade.Não tenho coragem mesmo de mostrar os erros.Leila,se quiser eu desenho.Cansei de dar platéia a idiotas.Fui..bye bye so long fare well........................
Eduardo, desenhe... é que está um pouco misturado.
Sou lerda!!!
Leila, ele se foi.
Deixe o coitado seguir em paz o seu triste e, com certeza, medíocre destino. É o melhor que podemos fazer pra ficarmos livres de tanta estupidez.
Lembra do Malaquias? Aquele nos abandonou depois que se regenerou. Este parece que não tem jeito.
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