O primeiro, com 13 anos, estuprou a irmã diversas vezes desde quando ela completou nove anos. Foi preso e condenado a dez anos de cadeia. Estava sendo julgado como adulto e poderia pegar 20 anos de prisão.
O juiz, porém, foi indulgente, e o guri acabou recebendo a metade da pena. Afinal, era a irmã dele que foi estuprada. Não estuprou a irmã dos outros. Ficou tudo em família. Família que jamais percebeu o estupro contínuo através dos anos.
A guria brasileira de apenas 13 aninhos tentou matar a mãe com chumbinho. Colocou o veneno na água da mãe porque foi proibida de ir a um baile funk.
Como o chumbinho atual não é mais aquele de antigamente, a mãe suspeitou do cheiro e do gosto da água que estava no cantil que levava para suas caminhadas.
A guria e sua comparsa de 14 aninhos foram parar na delegacia (veja o vídeo).
As duas foram liberadas. Afinal, ficou tudo em família, pois a guria apenas tentou matar a sua própria mãe. Não a mãe dos outros. Certamente, voltarão a fazer das suas.
Os dois casos são revoltantes para aqueles que defendem a redução da maioridade penal.
Os dois netinhos candidatos discordam sobre o tema. O espantado manifestou-se a favor de projeto que abre brechas para a redução da maioridade penal em casos específicos. Já o Dudu Traíra afirmou ser contra dizendo que: "As pessoas imaginam que se diminuir a idade penal vai resolver o problema da criminalidade e não vai. Isso na verdade é um mito".
A verdade é que ninguém pensa assim. O que se quer é punição para todos os criminosos e que ninguém fique impune à margem da lei cometendo seus crimes.
Partindo da premissa do Dudu Traíra, é um mito impor limites ou punições aos filhos menores de idade para educá-los.
Porém, a atitude da guria
brasileira é a prova cabal disto e lhe dá toda a razão.
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