Apesar de não concorrer na mostra competitiva, o filme “Lula, o Filho do Brasil” é considerado a atração principal do 42º Festival de Brasília e será exibido hoje na sessão de abertura.
Baseado no livro homônimo da jornalista Denise Paraná, o filme é uma cinebiografia, dirigida por Fábio Barreto, sobre a infância, a adolescência e os primeiros anos da vida adulta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Como odeia constatar que foi superado pelo operário apedeuta, FHC também será a estrela principal de um filme que vai defender a liberalização da maconha. Ele próprio vai representá-lo e divide a opinião da tucanalhada.
Hoje, O Globo diz que há quem critica e quem apoia a participação de FHC no filme que será rodado nas favelas do Rio de Janeiro. O deputado federal Marcelo Itagiba – tucano novo –criticou com veemência a participação de FHC no documentário “Rompendo o Silêncio”: “As pessoas começam a querer navegar em ondas e modismos. Esta é uma visão muito romântica. Agora que ele não tem mais responsabilidade como governante, é mais fácil. Não vi liberação dar certo em nenhum lugar do mundo” – disse o deputado e completou - “Quem quer qualquer liberação é uma meia dúzia de burgueses”. Como vários trechos do documentário serão filmados dentro de favelas, a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB) se mostra preocupada com o possível contato entre produtores, atores e bandidos. O diretor Fernando Andrade garante que não haverá a participação de criminosos. Porém, ainda não definiu como entrará em favelas dominadas pelo tráfico.
O agonizante intelectual vai ter que se submeter aos traficantes para estrelar o seu filme e tentar concorrer com Lula nas telas dos cinemas. O liberal moribundo é capaz de tudo para tentar se igualar ao operário que o superou em competência político-administrativa e popularidade.
Será que vai conseguir defendendo a liberação da maconha? Será o primeiro passo para liberar a cocaína e o crack.
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Um comentário:
Eu não sei se falo do ridículo do FHC com sua postura neoliberal, intelectual com cara de ranço, querendo reviver seus momentos anos 60, ou da liberalização da maconha.
Não tem que discutir algo que por si só já não funcionou em nenhuma parte do mundo, quanto mais em um país com uma carga tributária enorme, com corrupção fazendo parte da cultura brasileira, enraizada na alma do brasileiro.
Quem acha que acaba com o tráfico desta forma, acredita também que acaba com a pirataria, e sabemos que a pirataria é consequencia da carga tributária e da corrupção que acontece em qualquer esquina, na falta de consciência de que se os impostos são altos, o combate é outro.
O traficante continuará a traficar e os viciados continuarão a freqüentar as bocas, pois já é “point”, e é considerado como forma de vivenciar a esperteza e malandragem.
Só mesmo os descolocados poderiam ter esta solução fora da realidade brasileira.
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