Depois que sancionaram uma lei estadual que reconheceu o funk como
elemento cultural, tornando crime o preconceito contra este absurdo, eu disse
aqui que não tenho nada contra o funk, mas sim contra os funkeiros.
Mentira! Sou contra o funk e também sou contra os
funkeiros. Menos contra a Anitta.
A postagem é pra mostrar o que seus filhos e filhas
adolescentes – ou melhor dizendo: delinquentes – ouvem e cantam (cantam?) nos
bailes funks que frequentam.
Já estou envergonhado e arrependido pelo que vou reproduzir. E peço perdão pela postagem.
Já estou envergonhado e arrependido pelo que vou reproduzir. E peço perdão pela postagem.
Mas, vejam a poesia do elemento cultural reconhecido por
Lei. Se quiser ouvir - não aconselho - é só
seguir os links.
"De segunda a domingo, nenhum deles se
repete. Teoria da Branca de Neve, por que só ter um se eu posso ter sete?"
"Esses
dias eu tava andando de XT, encontrei meu mano Champions e nós viu um corsinha
(...) na hora que eu vi recheado de mulher, o Champions vai falar o que ele
achou do corsa"
"É a casa maluca. RÁ! Tem a loira
a morena e também a japonesa. É a casa maluca. RÁ! Tem whisky, energético e
também tem catuaba"
Se você conseguiu chegar até
aqui e está ainda munido de sua civilidade, por favor, não continue a ler.
"Peidinho...cheia de ar. A xereca era
grande, mas eu bombava forte, e o barulho que fazia era Flok Flok Flok"
"Tomara que chova, três dias sem parar.
Tomara que chova, mas que chova vagina, pra eu deitar na rua e botar meu pau
pra cima"
"Eu
sou o mano Maromba, vou pedir com mó respeito: Tira o cu do meu dedo (...) Você
deixou ele sujinho, não fez a chuca direito, então, tira o cu do meu dedo"
Perdoem-me.
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