Um homem cordial, sincero e pacífico.
Um ser humano que evitou
o derramamento de sangue no Brasil.
Há 50 anos, este foi o último dia de seu governo.
Um ser humano que evitou
o derramamento de sangue no Brasil.
Há 50 anos, este foi o último dia de seu governo.
Para ser lido por quem quer conhecer o homem, o humanista, e entender as razões do golpe de 1964. São 700 páginas com uma história de suspense cujo final todos conhecem.
N.L.: Eu ganhei, li e passei adiante. Espero que quem o recebeu tenha feito o mesmo.
5 comentários:
Ainda não encontrei uma pessoa que se anime...
Fiquei pensativa com isso... tá difícil encontrar alguém que queira ler mais que 30 páginas.
Jango realmente foi um grande estadista e disto tenho um testemunho familiar. Quando os revoltosos agora afim de derrubar o presidente, um primo de meu avô que foi ministro interino da guerra e era o comendante da 1ª Região Militar, estava disposto a lutar pelo Estado Democrático com suas tropas. Foi quando o presidente lhe deu a ordem para que mantivesse a unidade das forças armadas. Deste modo, João Goulart evitou que o país mergulhasse numa sangrenta guerra civil.
Vou tentar ler assim que acabar "As Ilusões Armadas"! Mas o que me deixa encafifado é: Celso Furtado, que foi seu Ministro do Planejamento o chama de "primitivo e pobre de caráter". Tudo de acordo com o autor. O que prova mais uma vez, nada é preto ou branco, a maioria é cinza. E concordo com o Rodrigo, do que li até hoje, ele me passou uma aura de um homem que não queria que ninguém morresse por ele. Ele não queria derramamento de sangue!
Leila,
Passe para o Rodrigo. Ele vai ler, com certeza.
Filho,
Não sou maniqueísta. Claro que ele tinha os seus defeitos. Ninguém é completamente bom nem inteiramente mau.
Sua conclusão é exatamente o que eu disse: um ser humano - ninguém pode negar - que evitou o derramamento de sangue no país.
Ele teria vencido, mas disse que não queria ser um presidente sujo de sangue.
Postar um comentário