Ninguém mais acredita nisso depois que o comunismo acabou, desde 1985, quando Gorbachev implantou a Perestroika e desmembrou a União Soviética. Hoje, existe apenas um único país comunista, a Coréia do Norte.
Comunistas, conheci vários e, hoje, conheço apenas um, o meu amigo Wladmir Mutt lá de Bangu, partidário do nanico PCB que já foi cobra e, hoje, é uma lombriga contra o Lula e a Dilma. Como implantar um golpe comunista se os próprios comunistas são contra o governo?
Voltemos às marchas. No Rio, apenas 150 lunáticos – diz o Globo - saíram da Candelária e terminaram a caminhada no Ministério da Guerra. Deviam ter feito o trajeto caminhando de costas. Seria bem simbólica a marcha a ré.
Em São Paulo, a Folha falou em 800 participantes a favor da ditadura e 800 contra a volta da tortura. Na foto, a marcha contra os fascistas verde-oliva.
Sobre as marchas a ré em várias capitais, o Estadão assim descreveu o fracasso:
“A tentativa de se reeditar em São Paulo a histórica Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu meio milhão de pessoas em 19 de março de 1964 e antecipou o golpe militar, não teve sucesso. Segundo cálculo da Polícia Militar, em seu momento de maior concentração, a marcha reuniu 700 pessoas. No trajeto entre a Praça da República e a Catedral da Sé, no centro da cidade, uma grande faixa verde e amarela, que pedia "intervenção militar", abriu a marcha.
Manifestações semelhantes realizadas em outras capitais do País tiveram adesão muito menor.
No Rio, a marcha reuniu 150 pessoas. Elas quase entraram em conflito com um grupo de outras 50 que se manifestavam contra o golpe de 1964. A PM conseguiu evitar o conflito estabelecendo um cordão de isolamento entre os grupos.
Em Brasília, Fortaleza e Campinas, manifestações ocorridas nas proximidades de unidades do Exército não reuniram mais que 40 pessoas em cada uma. Em Recife, o ato programado para lembrar o golpe, no centro da cidade, teve 25 simpatizantes.
Contramarcha. Em São Paulo foi realizada no mesmo horário a Marcha Antifascista, que reuniu 800 pessoas na Praça da Sé. Da praça os manifestantes seguiram até a antiga sede do Dops, um dos mais ativos centro de tortura de presos políticos na ditadura, hoje transformado em Memorial da Ditadura, no Largo General Osório.”
N.L.: Estou feliz com a vergonha e a frustração dos gorilas. E de seus desprezíveis filhos e dondocas.
5 comentários:
Gosto muito do seu senso de humor rsrsrsrs.Anônima.
Ditadura nunca mais! O povo não aderiu ao movimento que quer a volta do militarismo. O Brasil quer é paz e democracia!
Não se preocupem,os atuais gorilas foram todos promovidos por governos nazipetistas.Na Venezuela(parecido com Brasil 1968)eles apoiam o regime autoritário,antidemocrático e assassino dos bolivarianos com o surpreendente apoio da perseguida e torturada Presidente.Não consigo compreender nem aceitar.
Rodrigo,
Após a patética marcha murcha, espero que eles se recolham a sua insignificância. Pelo menos, até depois da Copa.
Anônima,
Obrigado, mas nem sempre é humor. É mais sarcasmo, zombaria, ironia ferina.
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