A funcionária do Serpro - Adeildda dos Santos - em cujo computador foi quebrado o sigilo fiscal de Verônica Serra, de Eduardo Jorge Caldas Pereira e de outros elementos ligados ao PSDB, além dos dados de 2.900 cidadãos, confessou que recebia "agrados financeiros" de três contadores. Ela disse que os pagamentos iam de R$ 50 a R$ 100 por sigilo acessado.
Adeildda disse que foi o servidor da Receita Federal Júlio Bertoldo quem lhe apresentou os contadores e pediu que fizesse os serviços. Ele nega.
A servidora deu essa declaração à Folha de São Paulo depois de depor na Polícia Federal. Ela foi indiciada sob a acusação de corrupção ativa, entre outros crimes.
É por isso que o hipócrita mentiroso não tem mais demonstrado sua “indignação” com a quebra do sigilo de sua “inocente e ingênua” filha nos programas eleitorais. “Indignação” que não surtiu nenhum efeito nas pesquisas eleitorais.
Agora, também, ele tem outras denúncias com que se “indignar”. E outras virão até o dia 3 de outubro.
Mas, de nada vai adiantar. Nada vai favorecê-lo.
O hipócrita mentiroso caminha destemidamente para um honroso terceiro lugar na eleição.
P.S.: eu não sei até onde vai a responsabilidade da Erenice - a PF vai dizer - mas, hoje, ela disse o seguinte: "Eu lhes asseguro que toda a minha família disponibiliza seu sigilo fiscal, bancário e telefônico. Eu não sou o Serra que briga para manter o sigilo da filha. Meu filho se chama Israel e não Verônica."
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