Assisto a todos os jogos. Só faltam o Brasil e a Argentina nesta copa do mundo européia.
Entretanto, sobram mulheres maravilhosas nas arquibancadas: louras de olhos azuis e morenas de olhos verdes. Todas lindíssimas como eu nunca vi, nem no cinema americano.
Acho que proibiram a entrada de gente feia nos estádios. Dentro e fora de campo, somente gente bonita. Com a exceção do Pepe, zagueiro brasileiro da seleção de Portugal.
Os gramados de um verde fantástico, fluorescente, até mesmo no local onde o goleiro pisa. Um verde verde mesmo, mais verde que a Osmarina e diferente do verde gabeira, aquele verde desbotado dos gramados brasileiros.
Um palco digno do belo futebol apresentado pelas dezesseis seleções participantes. Um futebol disputado do princípio ao fim com pouquíssimas faltas, um festival passes precisos e chutes fortes e certeiros de qualquer distância.
Sim, não tem havido muitos gols nem muitas jogadas geniais e dribles cinematográficos, mas, é um futebol bonito. E os atletas, todos com cabelos próprios de homens e penteados másculos, festejam os gols com toda a emoção masculina, sem frescuras e sem a palhaçada das grotescas dancinhas.
A transmissão é espetacular com imagens de ângulos nunca vistos. E, melhor ainda, não temos que aturar as ridículas entrevistas nos intervalos. Só não estamos livres dos abalizados e inúteis comentaristas.
Além do logo da Euro – uma falta de talento criativo assombrosa - somente a Holanda, mais uma vez, me desiludiu. Desde 1974, que ela me decepciona quando perdeu a final para a Alemanha.
Em compensação, a Espanha confirma a sua superioridade no futebol mundial. Uma seleção que dá olé desde o primeiro minuto da partida e até o final da prorrogação. Que dá olé até quando perde.
Quando a Espanha perdeu para a Suíça, mas deu um olé naquele primeiro jogo da Copa de 2010, eu previ e escrevi aqui que ela seria a campeã do mundo. Agora, novamente será a campeã. Bi-campeã da EuroCopa.
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