Apesar da minha simpatia e consideração pelos homosexuais – quanto mais houver melhor, é mais mulher que sobra p´ra quem gosta – tenho que dar razão ao Cardeal Tarcísio Bertone – Secretário do Vaticano – que afirmou existir correlação entre homossexualidade e pedofilia na enxurrada de casos de abuso sexual ocorridos na Igreja Católica.
Os politicamente corretos e as associações de gays, líderes políticos e governos de diversos países, horrorizados, protestaram contra as declarações “preconceituosas” do Cardeal. A associação italiana GayLib disse acreditar que "o Vaticano deva pedir perdão ao mundo e à história" durante uma Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. No Chile, o líder do Movimento de Integração e Libertação Homossexual (Movilh), Rolando Jiménez, também exigiu que o cardeal mostrasse provas que justificassem suas afirmações. Autoridades, médicos e movimentos de defesa de grupos homossexuais no Chile e no Brasil exigiram que o secretário de estado do Vaticano provasse as ligações da homossexualidade com a pedofilia.
E assim forçaram o Vaticano a pedir desculpas pelas declarações do “Vice-Papa” e a justificá-las afirmando que se referiam somente aos casos ocorridos na Igreja Católica.
Eu – que afirmo aí em cima ser politicamente quase incorreto - pergunto aos meus leitores (às leitoras não): quem nunca foi assediado sexualmente na puberdade, aí pelos 13 aos 16 anos, por um homossexual? Eu fui. Quem tem essa idade e não está sendo assediado agora?
Até esse assassino em série que matou os rapazes em Luziânia estava sendo tachado de pedófilo porque foi condenado e preso por crime sexual contra duas crianças há mais de cinco anos. Um daqueles seis rapazes assassinados tinha 19 anos e quase o dobro do tamanho do criminoso. Claro que, na cadeia, transformaram o infeliz em um homossexual que passou a matar aqueles com quem transava. Que hipocrisia foi aquela de dizer que o assassino oferecia dinheiro para os rapazes o ajudarem a descarregar um caminhão e os levava para o meio do mato onde não podia chegar nem um fusquinha?
Gandhi – o grande Gandhi – era casado com uma menina de 15 anos. Ele chegou a escrever que tinha nojo de se relacionar com ela. Sabe como era o nome dela? Kasturba, um nome bem sugestivo, não!
Não estou justificando a pedofilia, um crime hediondo, principalmente se praticado por um adulto do sexo masculino com uma criança do sexo oposto. Não estou defendendo os padres homossexuais nem justificando as suas atitudes imperdoáveis. Mas, convenhamos, a quem eles poderiam assediar? O bispo? O sacristão? E os homossexuais que convivem entre nós? Só podem mesmo assediar a garotada.
Eu apenas dou razão às declarações do Cardeal. Ele só não devia ter falado em pedofilia.
Para esses casos citados e definidos por ele e pela mídia como pedofilia, o Aurélio tem uma definição bem melhor: pederastia, o contato sexual entre um homem e um rapaz bem jovem.
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