Eu sou a face da alegria,
Dei um tempo na tristeza,
Hoje eu caio na orgia...
Hoje, eu quero viver,
Sou o rei da folia,
Tomo um trago e me entrego
À minha fantasia.
Sem dever, nem permissão,
Levanto os olhos do chão,
Queimo todo sofrimento
Na fogueira do carnaval...
E, quarta-feira,
Quando chegar o final,
Enfrento o meu enredo original.
Na Vila ou na Manga,
Na Tijuca ou no Sal,
Na Mocidade ou na Portela,
Eu sou o tal.
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