Já vou chegando ao fim do meu
destino...
É o fim de festa que abomino.
Como fera, ferido pela ingratidão,
Nada supera a vida,
felizmente,
Que eu vivi à vera, além da medida,
Vindo de outra era, um
sonhador,
Refém do amor e da paixão.
Nem me diga que, hoje, eu
vivo, em vão,
Ou que, por desalento, vou
fugir da briga.
Ainda tento viver assim muito
feliz,
Deixei raiz, sigo vencendo
até o fim...
Só me arrependo do que não
fiz.
Cumpri meus planos como bem
quis,
Cometi enganos, colhi os
danos.
Hoje, sou uma vela acesa ao
vento,
Apago a qualquer momento.
Faço um afago aos meus, vou esperar por lá...
Um abraço e adeus, tchau,
good bye, au revoir...
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