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sábado, 28 de julho de 2012

A SUSTENTABILIDADE DESEJADA

- A pior seca em 50 anos nos Estados Unidos prejudica a produção agrícola do país. 
- Rio de Janeiro tem a maior temperatura no inverno dos últimos 80 anos.
- Japão enfrenta o pior tsunami dos últimos 70 anos.
- Rússia tem a menor temperatura dos últimos 100 anos.
- Sobe a temperatura do planeta a índices somente registrados há 90 anos.
- Erupção do maior vulcão do Havaí volta a ocorrer após 65 anos.
- China sofre com tempestades e a pior enchente dos últimos 60 anos.
Se já nos templos bíblicos ocorreu um dilúvio e vulcões destruíram cidades como Sodoma e Gomorra, além de outras catástrofes, o que significam tais acontecimentos nos dias atuais?
Nada. Absolutamente, nada.
Pô! Se tudo isso já ocorreu anteriormente, em maior escala, há 50, 60, 70, 80, 90, 100, 10.000 anos, qual é o problema de voltar a acontecer agora em menor escala?
Apesar disto, os terroristas não se cansam de falar em final dos tempos e que estamos destruindo o planeta com o crescimento indiscriminado sem sustentabilidade.
A sustentabilidade que as grandes economias mundiais desejam é não serem superadas pelos países do chamado Brics.
A China já é a terceira e o Brasil a sexta maior economia.
Para 2020, está prevista a seguinte ordem das maiores economias do mundo:
1º. China: US$ 28,1 trilhões
2º. Estados Unidos: US$ 22,6 trilhões
3º. Índia: US$ 10,2 trilhões
4º. Japão: US$ 6,1 trilhões
5º. Rússia: US$ 4,3 trilhões
6º. Alemanha: US$ 3,9 trilhões
7º. Brasil: US$ 3,8 trilhões
8º. Reino Unido: US$ 3,3 trilhões
9º. França: US$ 3,2 trilhões
10º. México: US$ 2,8 trilhões

Dos países do Brics, somente a África do Sul não é relacionada.
Estados Unidos, Japão e Alemanha, as três maiores atualmente, não podem permitir que isso aconteça. E aterrorizam com a necessidade de crescimento sustentável para conservar, manter, sustentar os Brics no lugar em que atualmente estão.
Essa é a sustentabilidade desejada que os sustentarão sempre à frente no mundo.

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