Como o gato da anedota, e antes mesmo da campanha na TV, Serra subiu no telhado e leva consigo as suas patranhas.
Após ficar comprovado que ele não teve nada a ver com o FAT, com o seguro-desemprego, com a quebra de patente de medicamentos nem que enfrentou a repressão da ditadura, agora, o patranheiro desmente a si próprio.
Negou ontem o que vinha afirmando insistentemente em discursos e na propaganda partidária na TV.
"Não fui eu quem(sic) inventei o genérico. O genérico já existia, eu nem sabia disso quando assumi o Ministério da Saúde. No meu discurso, não tinha(sic) a palavra genérico. Um dia, o Ronaldo César Coelho, que é banqueiro e amigo nosso, disse: tem esse negócio de genérico, você não quer dar uma olhada. Eu disse: boa briga, vamos em frente" - disse Serra.
Está em O Globo de hoje. E disse mais: "Toquei o programa da AIDS para acontecer na prática, mas não foi ideia minha."
Porém, continua a mentir: "O Instituto do Câncer, um dos melhores da América Latina, foi ideia minha" - afirmou. O INCA teve seu início na década de 30 com Getúlio Vargas.
Mas, o patranheiro ainda insistiu que a campanha está repleta de "insultos, mentiras e truques".
As mentiras, os insultos, os truques, são todos da autoria dele e de seu vice Indiota.
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