Em 2002, a apavoradinha do Brasil tentou aterrorizar o povo brasileiro com o discurso mostrado neste vídeo. O eleitor nem ligou e votou sem medo de ser feliz.
Agora, a história, como sempre, se repete como farsa. Depois que o Lula transformou o país, atingiu os mais elevados índices de aprovação e conquistou prestígio e respeito mundial, ainda surgem elementos saudosos da ditadura com o mesmo discurso do medo.
O deputado Bolsonaro é um deles. Tornou-se oficial em 1977, pouco antes da anistia. Perdeu, portanto, a oportunidade de torturar que alguns de seus colegas tiveram durante a ditadura. Talvez tenha saudade do que não fez e gostaria que aqueles velhos tempos voltassem para que pudesse dar vazão a seu instinto bestial.
A tortura é repugnante. No caso do deputado, a sua torpeza soma-se ao escárnio com os torturados e desaparecidos. Em seu gabinete na Câmara Federal estão expostos cartazes com estas frases tão desprezíveis quanto ele próprio:
1. Araguaia: quem procura osso é cachorro
2. Direitos Humanos: o esterco da vagabundagem
3. Nosso erro foi torturar e não matar
E tem gente que dá guarida a um tipo desses.
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