Parintins, isolada em meio à floresta amazônica, foi a primeira cidade a receber uma rede com infraestrutura WiMAX no Brasil. O projeto-piloto que teve o apoio da Intel garantiu acesso banda larga sem fios a todos os 100 mil habitantes de Parintins e interligou escolas, bibliotecas e órgãos públicos. Avanços mais brilhantes foram registrados particularmente na área de saúde.
Em Ouro Preto, foram instaladas antenas rádio-base ao redor da cidade, conectando escolas e instituições públicas. Um computador habilitado para captar o sinal WiMAX nas unidades se encarrega de retransmiti-lo, via Wi-Fi, às outras máquinas nos prédios. A experiência com tecnologias combinadas está sendo replicada em Tiradentes e Barbacena, também em Minas, mas os projetos correm o risco de serem descontinuados por discórdias sobre quem os assumirá - e pagará a conta - com a conclusão da fase de teste. De qualquer forma, a conexão final é Wi-Fi, não WiMAX.
Mangaratiba faz parte do projeto estadual em que o governador Sérgio Cabral quer levar a internet banda larga a todo o Estado do Rio de Janeiro. A cidade exigiu um investimento inferior a R$ 1 milhão por parte da Intel em parceria com o governo.
O WiMAX é a evolução do Wi-Fi, novo padrão que corrige e aprimora os principais pontos-fracos do Wi-Fi: preço, acessibilidade, raio de atuação e disponibilidade.
O sinal do Wi-Fi alcança apenas 100 metros, em média, a uma velocidade máxima de 11Mbps.
Em condições ideais, o sinal do WiMAX alcança um raio de até 50 quilômetros a uma velocidade de 75Mbps.
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