Em véspera de eleição, denúncias e dossiês
sempre surgem na Veja que é mais suja que todos os “blogs sujos” reunidos.
Não
compre a Veja. Se comprar, não abra. Se abrir, não leia. Se ler, não acredite.
Se acreditar, relinche.
Foi o que escrevi aqui no blog quando a Veja publicou denúncia
contra Erenice Guerra que ficou no lugar da Dilma, como Ministra da Casa Civil, durante
a campanha de 2010.
Naquela época, as fontes da Veja eram o
bicheiro Cachoeira, o Demóstenes Torres e um meliante que sumiu das manchetes.
Hoje, a Veja repete o mesmo roteiro na
véspera da eleição com denúncias sem provas nem fontes para fundamentar sua
capa e que, como antes, não levarão a nada. A não ser a repercussão na imprensa
manipuladora como se verdade fosse, atingindo quem não pode mais se defender. Um delator premiado não pode ter
credibilidade absoluta.
Até Eduardo Campos é citado como
beneficiário das propinas. Mas, quando vivo, o falecido foi arrolado como
testemunha de defesa pelo delator e se recusou a ser ouvido. Por que a
testemunha de ontem é acusada pelo premiado Paulo Roberto Costa? Vingança? Veja aqui.
Creio que tudo é apenas uma tentativa de ressuscitar Aécio Neves que disputa o terceiro lugar com o pastor Everaldo. Veja aqui.
Dilma venceu a eleição em 2010 e Erenice Guerra
foi depois inocentada pelas investigações da Polícia Federal e pelo Ministério
Público. E não mereceu nenhum espaço em destaque nas páginas da imprensa imunda
e manipuladora. Apenas os “blogs sujos” destacaram o arquivamento do processo
pela Justiça Federal.
Creio que tudo é apenas uma tentativa de ressuscitar Aécio Neves que disputa o terceiro lugar com o pastor Everaldo. Veja
O blog 247. por exemplo, publicou a matéria abaixo:
VÍTIMA DE VEJA E FOLHA,
ERENICE É
INOCENTADA
247 – Tida como braço direito e “irmã” da
presidente Dilma Rousseff, a ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, foi
alvo de um tiroteio pesado durante a campanha presidencial de 2010. Contra ela,
havia canhões apontados pela revista Veja e pela Folha de S. Paulo.
Da Abril, partiu uma das
mais estranhas reportagens da história recente. Chamava-se “Caraca, que
dinheiro é esse?” e relatava entregas de pacotes de até R$ 200 mil, dentro da
Casa Civil, que era comandada por Erenice Guerra.
Tudo a partir de relatos
em off. Eurípedes Alcântara, publicou até um editorial chamado “O dever de
publicar”, em que afirmava que o papel da imprensa era ter coragem de noticiar
– mesmo que pudesse vir a ser acusada de tentar influir em resultados
eleitorais. Mais recentemente, soube-se que Veja engavetou uma entrevista com
José Roberto Arruda, também no período eleitoral, porque o ex-governador do Distrito
Federal acusava o ex-senador Demóstenes Torres de tentar obter vantagens no
GDF.
Da Folha, as acusações
também foram inacreditáveis. Um sujeito que se apresentava como consultor,
chamado Rubnei Quícoli, mas tinha extensa ficha criminal, afirmava que o filho
de Erenice lhe cobrava uma propina de 5% para liberar um empréstimo bilionário
no BNDES para uma empresa de fundo de quintal.
Para evitar danos maiores
à campanha presidencial, Erenice Guerra foi demitida, ainda que as acusações
fossem totalmente inconsistentes.
Nesta quarta-feira, no
entanto, a mesma Folha que ajudou a derrubá-la noticia que o inquérito foi
arquivado pela Justiça Federal. O motivo: falta de provas.
Este caso chegou até a ser
abordado pelo ex-presidente Lula, numa crítica recente ao comportamento
eleitoral de parte da imprensa. “Erenice
foi execrada, acusada de tudo quanto é coisa”, disse ele. “Quando terminou a campanha, o acusador em
Campinas retirou a acusação na primeira audiência
e a imprensa, que a massacrou, não teve coragem sequer de pedir desculpas à
companheira Erenice”.
Na reportagem desta
quarta-feira, a Folha reconhece que “o
escândalo tirou votos de Dilma e acabou contribuindo para levar a eleição ao
segundo turno”.N.L.: Nos governos Lula e Dilma tudo, tudo, tudo sempre foi investigado e esclarecido.
Um comentário:
Vc me lembra Ideli Salvati.Fidelidade canina e inabalável.Nem os fatos mais assombrosos,criminosos e amplamente demonstrados( a compra do apartamento de Nestor Cerveró,de 7,5 milhões,comprado pós Pasadena,por exemplo).Por que uma revista que denunciou o Mensalão,e deu no que deu,iria falsificar notícias para sofrer processos e perder a enorme credibilidade,e vendas.Leia a Veja e conteste a avassaladora reportagem publicada esta semana , se puder.Enfiar a cara na areia,à la avestruz,só expõe o rabo sujo.Ignorar ou negar cegamente a realidade indica debilidade mental ou Petismo agudo.
Montguinho de Bangú:TÚ ABRE TEU OLHO!
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