Acabei de assisti-lo.
Inteirinho. Consegui identificar três brasis.
O do Aécio é um Brasil que
melhorou nas últimas décadas, mas que está perdendo o rumo. Sempre sorrindo e
sem mostrar qualquer indignação, Aécio não convenceu. Ainda mais quando diz que
o povo faz tudo certo e o governo faz tudo errado. Sou mais o Bonner, muito
mais incisivo, direto e penetrante.
Um outro Brasil é o país dos
candidatos nanicos. Meu Deus! Que paisinho safado! Sem vergonha. Nele nada presta. É o país
dos negativistas. Não é o meu país.
O terceiro país é o Brasil
otimista. O país da Dilma mostrou um povo feliz com o seu progresso, com as grandes obras de infra-estrutura.
O país do pré-sal, dos grandes investimentos em saúde e educação. O país que
vem retirando o povo da miséria. O país do pleno emprego, da distribuição de renda e do aumento de salários.
Este é o meu país mais desenvolvido
e justo que agora é mostrado. Um país que ficou escondido pela mídia
manipuladora.
Faltou identificar o país da
Osmarina, cujo programa eleitoral fez apenas uma homenagem a Eduardo Campos.
A Osmarina me fez falta neste
primeiro programa eleitoral. Mas, ela continua em evidência depois daquele primeiro e grande evento sem pudor de sua campanha que foi o funeral e que deverá ser ainda explorado nos próximos programas.
Vejam abaixo o oportunismo barato da salvadora da pátria.
Depois daquele sorriso maroto com o cotovelo sobre o caixão, marotamente decidiram fazer uma panfletagem entre os participantes do cortejo fúnebre.
Depois daquele sorriso maroto com o cotovelo sobre o caixão, marotamente decidiram fazer uma panfletagem entre os participantes do cortejo fúnebre.
3 comentários:
Patético.
Paisinho e não paizinho.
Valeu anônimo. Peço desculpas.
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