Quando um pé-rapado
insignificante da diplomacia israelita qualificou o Brasil de anão diplomático,
um país irrelevante, por criticar o massacre de palestinos. A nossa imprensa
vibrou.
Deu manchetes de primeira página
porque a ofensa atingia diretamente a presidenta Dilma. Colunistas e redatores
expuseram o seu nanismo jornalístico sem ver que o país era o principal
ofendido.
Como disse Miguel do Rosário no blog Cafezinho, o viralatismo da imprensa já se tornou antinacionalismo.
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