Lançado em meio às comemorações pelos sessenta anos do Salgueiro, não é um livro. É apenas um caderno de anotações superficiais sobre alguns acontecimentos vivenciados pelo autor. Mais parece um diário de adolescente.
Fui enganado. Pouco, muito pouco, pouco mesmo sobre o Salgueiro e a revolução que ele fez nos desfiles das escolas de samba. Nada, quase nada sobre seus alunos e auxiliares: Arlindo Rodrigues, Joãozinho Trinta, Rosa Magalhães e outros.
Absolutamente nada sobre o entrevero com os banqueiros de bicho patronos das escolas que obrigaram a TV Globo a demiti-lo das transmissões de carnaval.
Pamplona fica devendo a seus admiradores algo mais consistente em forma de livro e autobiografia.
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