O Muriqui, também denominado Mono Carvoeiro, é o maior primata brasileiro e um dos mais ágeis. Os machos e fêmeas adultos têm o mesmo tamanho, cerca de até 1,5m de altura.
Eles jamais brigam ou são agressivos. Demonstrações de carinho entre indivíduos de qualquer sexo ou idade são corriqueiros. É comum observar vários animais em um mesmo galho, suspensos pela cauda, em demorados abraços grupais. Vivem em uma sociedade caracterizada pela harmonia onde não há disputa pelo poder.
Mantêm-se unidos em uma espécie de hierarquia regida pelo afeto e pela fraternidade. Até a reprodução – marcada, entre outros primatas, por duras batalhas entre os machos – transcorre em harmonia. A fêmea simplesmente escolhe o parceiro com quem deseja copular e os demais pretendentes aceitam a opção, sem qualquer desavença.
Nesta sociedade promíscua, as fogosas muriquis gozam de ampla liberdade. Têm quantos parceiros desejarem e são elas que mais perambulam e mudam de grupo quando desejarem.
O Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica/RBMA criou, em 1993, o Prêmio Muriqui, hoje reconhecido como uma das mais importantes homenagens às ações ambientais no país. O prêmio é constituído de uma estatueta de bronze representando um muriqui (Brachiteles arachinoides) e um diploma. O Muriqui é o animal símbolo da RBMA. Anualmente são outorgados apenas dois prêmios. Um para pessoas físicas e outro para entidades públicas e privadas, nacionais ou internacionais, que tenham se destacado por suas atividades em benefício da Mata Atlântica.
Com tantas invasões e devastações em nossa mata atlântica, Muriqui jamais poderá ser merecedora do Prêmio Muriqui.
Eles jamais brigam ou são agressivos. Demonstrações de carinho entre indivíduos de qualquer sexo ou idade são corriqueiros. É comum observar vários animais em um mesmo galho, suspensos pela cauda, em demorados abraços grupais. Vivem em uma sociedade caracterizada pela harmonia onde não há disputa pelo poder.
Mantêm-se unidos em uma espécie de hierarquia regida pelo afeto e pela fraternidade. Até a reprodução – marcada, entre outros primatas, por duras batalhas entre os machos – transcorre em harmonia. A fêmea simplesmente escolhe o parceiro com quem deseja copular e os demais pretendentes aceitam a opção, sem qualquer desavença.
Nesta sociedade promíscua, as fogosas muriquis gozam de ampla liberdade. Têm quantos parceiros desejarem e são elas que mais perambulam e mudam de grupo quando desejarem.
O Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica/RBMA criou, em 1993, o Prêmio Muriqui, hoje reconhecido como uma das mais importantes homenagens às ações ambientais no país. O prêmio é constituído de uma estatueta de bronze representando um muriqui (Brachiteles arachinoides) e um diploma. O Muriqui é o animal símbolo da RBMA. Anualmente são outorgados apenas dois prêmios. Um para pessoas físicas e outro para entidades públicas e privadas, nacionais ou internacionais, que tenham se destacado por suas atividades em benefício da Mata Atlântica.
Com tantas invasões e devastações em nossa mata atlântica, Muriqui jamais poderá ser merecedora do Prêmio Muriqui.
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