Ela sempre foi frágil, pequenina, delicada. Já era avó, sem ser idosa. Falava baixinho, nem parecia uma professora aposentada. Gostava de conversar e beber sua cerveja, sempre Brahma. Bebia uma no quiosque do André, outra no quiosque da Paula, duas ou três no quiosque do Adilson (creio que não gostava de cerveja bem gelada).
Nas datas festivas, sempre trazia para os amigos uma mensagem de fé, de paz, que ela mesma escrevia e imprimia. No carnaval, cada dia era uma fantasia diferente, sempre original. Mascarada, não conseguia esconder quem era. Mas, como se divertia...
Lembro dela, abraçada ao seu cachorrinho, cantando – “Louco, pelas ruas ele andava, o coitado chorava...” - na roda de samba que fazíamos nos quiosques da praia.
Nessa Páscoa, não tivemos a mensagem da Sueli. Ela se foi, de repente, sem perturbar ninguém como sempre viveu. Uma vida marcante, amiga e companheira.
Sussu viverá no coração e na mente de todos que com ela conviveram.
Até breve, Sussu!
Nas datas festivas, sempre trazia para os amigos uma mensagem de fé, de paz, que ela mesma escrevia e imprimia. No carnaval, cada dia era uma fantasia diferente, sempre original. Mascarada, não conseguia esconder quem era. Mas, como se divertia...
Lembro dela, abraçada ao seu cachorrinho, cantando – “Louco, pelas ruas ele andava, o coitado chorava...” - na roda de samba que fazíamos nos quiosques da praia.
Nessa Páscoa, não tivemos a mensagem da Sueli. Ela se foi, de repente, sem perturbar ninguém como sempre viveu. Uma vida marcante, amiga e companheira.
Sussu viverá no coração e na mente de todos que com ela conviveram.
Até breve, Sussu!
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