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quinta-feira, 14 de junho de 2018

MINHA 18ª COPA DO MUNDO


Começou hoje com a goleada da Rússia (5 a zero) sobre a Arábia Saudita. Esta até jogou melhor, mas sem qualquer  objetividade como um Fluminense qualquer.

Nenhum craque em campo. Craques somente amanhã. O jogo foi bom, mas o melhor da partida foram as belas russas nas arquibancadas do belo estádio. 
Moscow – agora que o dáblio voltou ao nosso alfabeto, posso escrever assim corretamente – Moscow, repito, tem as mais belas mulheres do planeta. Ganha até do Rio de Janeiro.
Minha neta Maria Cristina está em Moscow. Falei-lhe pra tomar cuidado com o demônio comunista que venceu o nazismo e destruiu a Rússia elevando-a a uma das maiores potências mundiais e que tanto apavora o boçalnato, seus seguidores e os inocentes úteis brasileiros. 

Gostaria de estar lá. Entrar na belíssima e quase quingentésima Catedral de São Basílio. Quem sabe, lá dentro até teria a coragem de ajoelhar e rezar. Do lado de fora, somente ajoelharia para admirar tanta beleza.
E, por falar em mulher, a partida foi narrada por uma na Fox. Narrada mesmo, com pouquíssimos daqueles comentários idiotas. Foi a primeira vez na vida que assisti a uma partida narrada por uma mulher.

Fiquei livre do Galvão e seus asseclas.

Vou assistir toda a minha 18ª Copa do Mundo pela Fox.

Não me importa quem será campeão. Eu amo o futebol bem jogado padrão FIFA, repleto de craques, como já foi o futebol brasileiro que havia por aqui.

Se o campeão for o Brasil, melhor ainda.


N.L.: os nazistas perderam mais uma em território russo, dessa vez para os mexicanos.

3 comentários:

RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZ disse...

Essa pra mim seria a 10ª Copa (pois na de 1978 eu tinha só dois anos de idade) e confesso estar gostando de acompanhar. Aliás, estou achando a competição bem equilibrada em que equipes tradicionais muitas das vezes são desafiadas de igual pra igual pelas mais jovens.

Quanto ao México, foi mesmo uma vitória surpreendente. Porém, a Alemanha mostrou que não está morta sendo, pois, uma jovem seleção e bem diferente dos campeões de 2014 que nos humilharam em casa.

Obviamente estou torcendo pela nossa seleção, mas não dispenso uma simpatia por Portugal, Japão, Colômbia, México e também pelas equipes africanas: Senegal e Nigéria. Inclusive, fico a pensar sobre como será significativo se um desses países vier a ser campeão?

Seja como for, importa ver a bola rolando e com muita arte.

Boa semana!

LACERDA disse...

A Alemanha sofreu uma nova derrota em solo russo. Os nazistas não dão sorte em terras comunistas.

RODRIGO PHANARDZIS ANCORA DA LUZ disse...

Não sei se para os alemães essa derrota teve tanta importância histórica por ter sido em solo russo. Em relação à política do Putin (um líder bem mais próximo do autoritarismo do que Merkel), talvez sim. Porém, perder para a fraca Coreia do Sul é de fato um vexame sendo que o segundo gol foi um desespero. Perderam a calma que a equipe de 2014 demonstrava melhor nos jogos. Como os atuais jogadores deles são jovens, têm muito o que aprender...