Foi com imensa tristeza que vi o melancólico primeiro
tempo de Fluminense e Ypiranga. Não tive coragem de ver o segundo tempo.
Em compensação, vi França e Alemanha. Um jogão. Os
dois times motivados e com gana de vencer, coisa que o Fluminense não tem.
Aquele time de brancos azedos não tem comparação com a
seleção francesa repleta de negros determinados a vencer: Sagna, Umtiti, Evra,
Sissoko, Matuidi, Pogba, Kanté. Vejam só, dos onze franceses que terminaram o
jogo, sete eram negros.
Por onde andam os negros brasileiros que não mais
honram o futebol brasileiro como o fizeram Pelé, Didi, Djalma Santos? Agora só
nos resta o William, já que o Neymar tomou o mesmo remédio do Michael Jackson e
embranqueceu.
Faltam negros no time do Fluminense e na seleção
brasileira.
A Eurocopa foi sensacional. A TV francesa fez uma
transmissão perfeita. Pudemos ver o 4-4-2 europeu na defesa e o 2-4-4 no ataque
com ponta-direita e ponta-esquerda que sempre vão à linha de fundo.
Não vi aquele bolo de jogadores pelo meio entre a
meia-lua e a intermediária. Pobre Fluminense.
Amanhã, vou ver a final com Portugal. Nada de Galvão
Bueno, verei pelo SporTV com a ótima narração do Milton Leite, o único e
verdadeiro narrador esportivo da TV brasileira.
Sou França e dou um de vantagem.
Allez les blues.
N.L.: E Portugal venceu. Adieu les bleus. Mereceu vencer com o gol daquele negão sem tatuagens nos braços, sem enfeites no cabelo, em jogada pessoal. Um negro em toda a sua negritude como não vemos mais por aqui. Venceu com Cristiano Ronaldo contundido, fora de campo, demonstrando toda a sua importância à beira do gramado. Como o Eduardo Cunha, ele saiu para ficar. E ainda tivemos um brasileiro campeão do mundo europeu, o alagoano Pepe.
Allez le vert-rouge.
N.L.: E Portugal venceu. Adieu les bleus. Mereceu vencer com o gol daquele negão sem tatuagens nos braços, sem enfeites no cabelo, em jogada pessoal. Um negro em toda a sua negritude como não vemos mais por aqui. Venceu com Cristiano Ronaldo contundido, fora de campo, demonstrando toda a sua importância à beira do gramado. Como o Eduardo Cunha, ele saiu para ficar. E ainda tivemos um brasileiro campeão do mundo europeu, o alagoano Pepe.
Allez le vert-rouge.
N.L.
2 comentários:
Olá, LACERDA.
Como eu havia comentado sobre a vitória de Portugal em meu blogue, foi uma louvável vitória contra os donos da casa por 1 a 0 no segundo tempo da prorrogação, sendo também considerada uma conquista histórica por se tratar de um campeonato inédito já que, com sete participações nas competições da Europa, os portugueses agora passam a colecionar um título, uma final perdida (2004), três eliminações nas semi-finais (1984, 2000 e 2012) e duas nas quartas (1996 e 2008), sendo a única formação que nunca caiu na fase de grupos e que acabou mais vezes no "top 4" desde 2000.
Porém, na frente do ranking dos europeus, ainda continuam a Alemanha e a Espanha, cada qual com três títulos, contra dois da França. E esta, mesmo ter perdido nas prorrogações, também é digna de nossos aplausos.
Agradeço o comentário, mas lembro que este blog não tem compromisso com a informação. Como eu sempre disse, este é um blog de opinião. Quem quer informação vai ao Google.
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