O que elas
tinham em comum, além de serem repórteres da TV Globo, em Brasília? Trabalhavam no Congresso, entrevistando deputados e
senadores.
Duas – a Míriam e a Mônica –
deram o golpe da barriga. Míriam, a mais feiosa, transou com FHC e a Mônica com Renan
Calheiros.
Ficou provado que o filho da
Miriam não era do FHC, mas, antes disso, mereceu o reconhecimento oficial da
paternidade. Ela foi morar na Espanha com tudo pago pela Globo para não
prejudicar a imagem de FHC.
A Mônica teve uma filha
também reconhecida pelo pai que, depois, decidiu ficar com a esposa oficial e abandonou
a amante. Depois disto, ela foi capa da Playboy e casou com um empresário
mineiro.
Das três, quem se deu melhor
foi a Cláudia: enriqueceu com a corrupção do marido Eduardo Cunha. Casou, teve
quatro filhos, ficou miliardária em dólares. Infelizmente, agora, estão nas manchetes as suas contas
milionárias na Suiça e seus gastos em diversos países. Se ele fosse do PT, ela estaria presa.
Essas três me fazem lembrar
das marias-chuteira que perseguem os jogadores de futebol e que geralmente se
dão mal como a Elisa Samúdio. E, também, aquelas que dão em cima dos
pagodeiros e, geralmente, acabam entrando na porrada.
Essas três são a redenção da
classe política nos casos sexuais, pois provam que eles respeitam as mulheres que se oferecem.
Ao contrário dos pagodeiros e craques da pelota.
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