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terça-feira, 13 de outubro de 2015

CLÁUDIA, MÔNICA E MÍRIAM

O que elas tinham em comum, além de serem repórteres da TV Globo, em Brasília? Trabalhavam no Congresso, entrevistando deputados e senadores.
Duas – a Míriam e a Mônica – deram o golpe da barriga. Míriam, a mais feiosa, transou com FHC e a Mônica com Renan Calheiros.
Ficou provado que o filho da Miriam não era do FHC, mas, antes disso, mereceu o reconhecimento oficial da paternidade. Ela foi morar na Espanha com tudo pago pela Globo para não prejudicar a imagem de FHC.
A Mônica teve uma filha também reconhecida pelo pai que, depois, decidiu ficar com a esposa oficial e abandonou a amante. Depois disto, ela foi capa da Playboy e casou com um empresário mineiro.
Das três, quem se deu melhor foi a Cláudia: enriqueceu com a corrupção do marido Eduardo Cunha. Casou, teve quatro filhos, ficou miliardária em dólares. Infelizmente, agora, estão nas manchetes as suas contas milionárias na Suiça e seus gastos em diversos países. Se ele fosse do PT, ela estaria presa.
Essas três me fazem lembrar das marias-chuteira que perseguem os jogadores de futebol e que geralmente se dão mal como a Elisa Samúdio. E, também, aquelas que dão em cima dos pagodeiros e, geralmente, acabam entrando na porrada.
Essas três são a redenção da classe política nos casos sexuais, pois provam que eles respeitam as mulheres que se oferecem. Ao contrário dos pagodeiros e craques da pelota.

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