Dois não candidatos decidiram a eleição no primeiro turno:
Edir Macedo e Lula. Não há o que discutir. A
facada não deu votos, a campanha ELENÃO da mulherada também não tirou.
Só quando o “bispo” que elegeu o Crivella entrou na partida, o fascista corno e
misógino disparou.
Não vou discutir o resultado: o fascista e o professor vão
jogar a final. Como qualquer eleitor medianamente inteligente e racional, prefiro
o professor.
Prefiro também comentar sobre os derrotados. Como a
subMarina que me faz lembrar que já vi este filme estrelado pela também
ex-senadora do PT Heloísa Helena. Eleita por Alagoas, resolveu enfrentar o Lula
em 2006. Perdeu e foi ser vereadora em Maceió.
Depois, tentou voltar ao Senado, perdeu para o Collor e morreu
politicamente.
À subMarina, após a terceira derrota para presidente, resta
apenas ser vereadora em alguma pequena cidade do Acre e, também, morrer
politicamente como a outra. Estamos livre daquela figura deprimente e bizarra com voz
esganiçada.
Estamos livres também do Alckmin e, talvez, do PSDB. O “walckmin
dead” foi um fenômeno. Com maior tempo na TV, apoiado por vários partidos,
milhares de prefeitos, e blindado pela mídia e pela lavajato, foi o maior
derrotado nesta eleição. Passou todo o tempo falando sobre a corrupção do PT,
esquecendo-se do Aécio, do Azeredo e outros corruptos de seu partido.
O Ciro foi um derrotado que eu
gosto e quero ver com Haddad no segundo turno, assim como o Boulos.
Outro que somente atacou a
corrupção (e somente a do PT) foi o Álvaro Dias. Quem sabe da vida desse
coitado é a própria filha (procure no Google). Não merece comentário essa
candidatura auxiliar do Alckmin.
Dos outros derrotados, somente quem
merece a minha atenção é o Cabo Daciolo, um candidato brega e folclórico como o
Eymael que sempre gosta de aparecer nas eleições. Gostaria de saber o que ele
faz nos outros anos. O que será que diz? Como vive? Do que se alimenta?
Voltando ao Daciolo. Como
pode ele ser tão idiota e dizer que o deus dele está no controle de tudo? Se o
meu Deus controlasse tudo não estaríamos agora vivendo um momento tão crítico e
perturbador no mundo e, principalmente, no meu Rio de Janeiro com o Romário
candidato.
Queria saber que doença Romário carrega naquela magreza. Será
tuberculose? Ou será AIDS? Ele que circulava pelo Rio com aquele travesti lindo visto acima pode ter pego esta enfermidade.