O pai, Emílio Odebrecht:
Lula era um elemento estranho nas grandes
negociatas. Um “Amigo” politicamente simpático, porque interessado em ampliar a
infra-estrutura do Brasil e financiar a exportação nacional de serviços de
engenharia, uma liderança política a quem a Odebrecht tentava agradar com
ajudas financeiras às campanhas eleitorais do PT.
O filho, Marcelo
Odebrecht:
Marcelo pediu que alertasse
Temer que Graça Foster, a presidente da Petrobras indicada por Dilma Rousseff
para estancar a roubalheira na estatal, investigava as propinas pagas ao
PMDB; “Temer não esboçou nenhuma intranquilidade, agradeceu, e pediu que
eu agradecesse a Marcelo, que ele ia verificar as razões”, disse Melo Filho;
Graça Foster fez mais: em 2012, ela cortou em 43% o contrato da propina; foi
neste momento que Temer e o PMDB, com apoio da Odebrecht, passaram a conspirar
pela derrubada de Dilma.
O espírito de porco:
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