Assim o maior jornal americano - The New York Times - previu como seria a Olimpíada
Carioca: Brazil’s Olimpic Catastrophe.
E
acertaram. Deu tudo errado. Foi confirmada a reportagem americana e o
terrorismo da mídia brasileira.
Tudo
começou com aquela abertura patética que foi uma vergonhosa demonstração de
incompetência e falta de criatividade.
O
Rio não suportou receber 11.400 atletas, 25.000 jornalistas e um milhão de
turistas. Faltou alimentação e sobraram patologias para afetar a todos. O Aedes
aegypti deitou e rolou, espalhando a Zika, a Dengue e a Chikungunya. As
poluídas Baía da Guanabara e a Lagoa Rodrigo de Freitas causaram outras epidemias nos atletas que ali competiram.
A
bandidagem não deu sossego aos turistas e até os nadadores americanos, atletas
de fino trato, foram assaltados e espoliados.
Pior
foram os terroristas do EI que invadiram a minha cidade e praticaram atentados
à bomba como se estivessem nas cidades européias.
O
povo não saiu às ruas. Até o boulevard olímpico foi um fracasso. As arenas
vazias, sem platéia. Uma tristeza.
É
isso que dá um país tacanho – como disse, num acesso de vira-latismo, um
blogueiro de Mangaratiba com desprezo absoluto pelo Brasil – tentar uma tarefa
insana que não levou a nada.
A
catástrofe olímpica também serviu para demonstrar a ascensão espantosa e fulminante dos
midiotas, todos em adiantado estado de decomposição mental.
Por tudo isto, só quem teve a coragem de botar a cara à tapa foi o Eduardo Paes.
Parabéns, Prefeito.
N.L.: a Olimpíada foi um dos legados de Lula para o Brasil que, após o 22º lugar em Londres, subiu para o 13º lugar. Treze é PT.
Por tudo isto, só quem teve a coragem de botar a cara à tapa foi o Eduardo Paes.
Parabéns, Prefeito.
N.L.: a Olimpíada foi um dos legados de Lula para o Brasil que, após o 22º lugar em Londres, subiu para o 13º lugar. Treze é PT.