Não é apenas o título de um
filme francês com Brigitte Bardot, dirigido por Roger Vadim, é também uma
verdade absoluta. Talvez a única verdade que a Bíblia – ou melhor, o Antigo
Testamento – nos afirma entre aquelas peripécias bíblicas das filhas de Ló, de Isaac e Abrahão, que até mesmo Deus duvida.
Crer naquela loucura que muitos
levam a sério, é o mesmo que acreditar na teoria da evolução que Darwin supôs.
Que o homem descende do macaco tudo bem, mas a mulher não.
Prefiro acreditar que Deus
criou a mulher, esse ser divino e maravilhoso que me encanta e ornamenta o
mundo e a vida.
Ele tinha acabado de criar o
tigre e resolveu criar algo ainda mais bonito: e criou a mulher.
Claro que Ele – o
Todo-Poderoso – deixou alguns furos em
sua mais bela, suculenta e deliciosa criação.
Por que colocou pentelhos na
mulher? Cabelos nas axilas e nas pernas, pra quê?
Podia ter feito a mulher
botando ovos como as aves, o jacaré, a tartaruga, e não menstruando todo mês.
Porém, mantendo todos aqueles atrativos que a gente já conhece e se acostumou.
Se a mulher pusesse ovos - ela já não põe óvulos? - quantos problemas não seriam evitados... Além da menstruação: o aborto, a gravidez indesejada, a superpopulação mundial, a fome, a TPM, a depressão pós-parto, a menopausa, e, principalmente, a virgindade. A vida seria bem melhor sem camisinha e anticoncepcionais.
Se o tigre é exatamente igual a tantos outros tigres - quem viu um viu todos - eu não consigo entender por que duas mulheres lindas e
maravilhosas conseguem ser tão diferentes uma da outra.
Será porque a beleza da mulher é mesmo algo infinito como o universo?
Então, só mesmo Deus poderia tê-los criado.
Então, só mesmo Deus poderia tê-los criado.