Eu gosto,
Em primeiro lugar: de mulher.
Mulher bonita, principalmente. E sem tatuagens, piercings, etc, assim como a
minha mulher.
Depois, caldo de cana e café.
Sou movido a café, tenho que bebê-lo durante todo o dia. Caldo de cana, apenas meio-litro
por dia.
Gosto de doce, qualquer doce,
mas prefiro o de laranja-da-terra (com hífen, segundo o Google), doce que eu
mesmo faço. Como muito doce, apesar de ser diabético.
Gosto de ler. Principalmente
livros bem grossos que falam de história. Do Brasil, do mundo, de personagens
vivos ou mortos. Leio dois ou três ao mesmo tempo. Estou lendo agora: Brasil,
uma Biografia; Malcolm X, e, Francisco, o Papa dos humildes. Presentes de meus
dois filhos.
Gosto de escrever, também. Corretamente,
respeitando sempre a gramática e sem agredir o vernáculo. Por isto, volto a publicar no blog para não
deixá-lo à deriva. Espero que aquele babaca de Mangaratiba tenha esquecido de
mim.
Gosto de futebol. Do Barcelona
principalmente e, às vezes, do Fluminense. Gostarei mais quando o Fred se for.
A única virtude dele é não ter o braço todo tatuado como um pangaré deslumbrado
consigo mesmo; não ter uma numeração absurda na camisa nem aquele cabelo
ridículo imitando o sueco que fez o primeiro gol na partida final da Copa de
1958.
Gosto do Lula, da Dilma e do
Ciro Gomes. Gosto da Jandira Feghali.
Gosto de comentários
inteligentes no blog.
Gosto de cachaça. Caipirinha somente com ela.
Gosto de ficar à toa. Gosto de mim. Sempre gostei. Na verdade, eu me amo.
Eu não gosto:
De mulher tatuada. Acho
horrível. Mulher tatuada é um amuleto contra tesão. Piercing, somente brincos.
Não gosto de comentaristas
imbecis que encarnam no blog como um traveco tresloucado.
Não gosto de guardador de
automóveis. Que não guardam porra nenhuma.
Não gosto de motos nem de motoqueiros. Não
gosto de funk nem de funkeiros.
Não gosto dos atendentes da Oi.
São todos incompetentes e mal treinados.
Não gosto de vacina contra a
gripe. Contra? Sei que ela ainda não existe e, por isso, nunca tomei. As
campanhas de vacinação “contra” a gripe são todas um tremendo caô. O dia em que
tivermos uma verdadeira, a gripe não será mais um problema anual como não é a
tuberculose, a varíola, o sarampo, a caxumba, a rubéola, etc.
Não gosto de comentarista
esportivo nem de narradores que não narram a partida.
Não gosto de torcida organizada.
Não gosto de torcida organizada.
Não gosto de jiló.
Não gosto de traição nem de
traidores. Não gosto do Temer nem de seu comparsa Cunha.
Não gosto de gente oportunista,
conspiradora, usurpadora, falsa, mentirosa, cínica, hipócrita, canalha,
corrupta e golpista como a maioria da Câmara, do Senado, do STF e de toda a repugnante escória da decadente sociedade brasileira que rouba, que mata, que estupra. Que cria seus delinquentes e reclamam da falta de segurança.